O presente artigo tem como objetivo auxiliar os tenepessistas na auto-organização
para o desenvolvimento do hábito da autorreflexão diária para qualificação da tenepes.
A metodologia utilizada neste artigo foi utilização de levantamento bibliográfico e experiências da autora quanto às autorreflexões. Por fim, conclui que a autorreflexão auxilia o tenepessista no fortalecimento de novos pensamentos e comportamentos cosmo éticos, auxiliando e qualificando a interassistência lúcida por meio da tenepes.
Este trabalho apresenta a casuística da autora no período anterior ao início das práticas da tarefa energética pessoal (tenepes), com o objetivo de contribuir para auxiliar e esclarecer o leitor sobre a relevância da autoconsciencioterapia pró-reciclagens
pessoais antes do início deste importante empreendimento assistencial. A metodologia
utilizada foi a análise da própria experiência, apoiada na bibliografia específica referenciada. O desenvolvimento do artigo está apresentado em 3 seções: preparação para a tenepes; autoconsciencioterapia; e exposição do caso do laboratório consciencial da autora. A casuística pessoal está organizada em 3 partes: contextualização, levantamento dos traços intraconscienciais, e análise geral dos efeitos da autoconsciencioterapia no contexto da preparação da tenepes. Conclui-se que o início exitoso das práticas da tenepes pela autora foi resultante dos autoesforços realizados durante o período de preparação de 7 anos.
Este artigo tem por objetivo apresentar a técnica do registro dos autopensenes utilizada pela autora na consciencioterapia em 2016, durante a fase da autoinvestigação. A utilização da técnica nesta fase auxiliou a autora a acelerar o descobrimento de traços-fardo (trafares) a serem reciclados. Por meio de técnicas de autoinvestigação, o evoluciente consegue, como hipótese, ir mais ao cerne do problema que será enfrentado e com maior agilidade no processo do autoconhecimento.
Conscientiotherapia Lucimara Ribas Frederico Ano 6, N. 6, Setembro, 2017 (2017)
A troca de conhecimento em sala de aula é uma forma de dar continuidade na obtenção de novas informações. Os recursos parapedagógicos são meios multidimensio nais que servem para alcançar um determinado objetivo antes, durante e depois da aula ministrada. A parapedagogia aborda o processo pedagógico de forma integral, ho lossomática, multidimensional e multiexistencial. A erudição é o ato da consciência obter conhecimento, cultura variada, instrução, adquirido através da leitura e da vivência. O parapsiquismo é de grande relevância para a consciência saber atuar do modo certo e na hora certa. A erudição associada ao parapsiquismo auxilia na interassistencialidade lúcida e cosmoética, pois através do conhecimento especializado em determinado assunto pode haver esclarecimento do público intrafísico e extrafísico no momento certo. Este artigo tem por objetivo apresentar recursos parapedagógicos estudados e aplicados pela autora, auxiliando assim os professores de Conscienciologia interessados em qualificar seus estudos e desenvolver a erudição parapsíquica.
Parapedagogia Lucimara Ribas Frederico ANO 7, NÚMERO 7, OUTUBRO DE 2017 (2017)
Este artigo tem por objetivo apresentar o levantamento dos aportes existenciais e reflexões da autora, trazendo assim as experiências pessoais durante a busca pelo desenvolvimento da gratidão mesológica. É apresentada a tabela com 50 aportes existenciais constados pela autora com as respectivas classificações, mostra-se o gráfico com a tipologia dos aportes listados, a fim de quantificar as áreas da vida mais amparadas nesta existência. Em seguida, é realizada análise fundamentada nas 4 etapas da consciencioterapia: autoinvestigação, autodiagnóstico, autoenfretamento, autossuperação; no contexto da gratidão mesológica. Por fim, destaca-se a importância da consciencioterapia no aprofundamento da autopesquisa motivando o evoluciente a promover neorrecins.
Conscientiotherapia Lucimara Ribas Frederico Ano 5, N. 5, Setembro, 2016 (2016-09)
O Curso de Formação de Professores de Conscienciologia (CFPC) da Reaprendentia, pode se tornar um divisor de águas para muitas consciências que optaram seguir o caminho da docência Conscienciológica. Esse artigo visa auxiliar os professorandos a utilizarem melhor o instrumento de avaliação formativa, gerar reflexões e através da casuística da autora exemplificar as reciclagens geradas ao longo do período de formação docente. Durante dez meses a autora utilizou o instrumento, fornecido pela Reaprendentia para avaliar oito aulas de treinamento, cada aula com um tema diferente. Através das análises realizadas e da vivência em utilizar o instrumento de avaliação formativa, a autora concluiu que o instrumento é uma ferramenta muito útil aos professorandos, abrindo a visão e a paravisão dos futuros professores de Conscienciologia.
Parapedagogia Lucimara Ribas Frederico ANO 6, NÚMERO 6, OUTUBRO DE 2016 (2016)